Rebaixado para a Série B, o Palmeiras vai passar por uma grande reformulação em todos os seus setores. Dentro de campo acontecerá a mudança mais radical e conflitante, já que a diretoria terá de montar um time pensando em Libertadores e Série B. Uma das prioridades é segurar os principais jogadores para conseguir ter uma base sólida na próxima temporada e, para isso, a direção palmeirense usa a história do ex-goleiro Marcos como exemplo.
Entre os astros do elenco palmeirense, a situação mais delicada é do atacante Barcos. Ele tem contrato até o fim de 2015, mas já manifestou a insatisfação em caso de rebaixamento, pelo medo de não ser mais visto pelo técnico da seleção argentina, Alejandro Sabella. Já Wesley e Henrique têm vínculos até o meio de 2017 e possuem mercado até mesmo dentro do Brasil.
Quem vive uma indefinição um pouco diferente é Marcos Assunção. Seu contrato vence no final deste ano e ele ainda não se decidiu se vai continuar a carreira. No dia a dia do clube, o volante disse algumas vezes que se o Palmeiras caísse, sua intenção era renovar para ajudar a colocar o time de volta na Série A. A conversa para renovação por mais uma temporada está em andamento, mas ainda não foi finalizada.
A diretoria do Palmeiras trabalha com a possibilidade de segurar o quarteto pelo menos até a disputa da Libertadores. Depois, voltaria a conversar com os atletas para definir se eles ficam no clube ou serão negociados.
Bonde
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